Derrubando Mitos

Desvendando as grandes fraudes históricas



Programa Apollo e Outros Mitos - Inclui o Mito de Jesus Cristo

Apresentamos a maioria dos capítulos do livro Programa Apollo e Outros Mitos. O livro é a continuação da Série Derrubando Mitos, cujo primeiro volume foi Milenar Religião Natural. Mostramos a verdade sobre o Programa Apollo, também chamado de Projeto Apollo (usamos aqui dois “l” e para o deus grego Apolo um “l”). Os capítulos finais apresentam a questão espiritual envolvida, incluindo o mito de Jesus Cristo.

Índice do livro

Os capítulos 11, 17, 24 e 25 são textos complementares que não serão exibidos neste site.

Introdução
1. A suposta ida à Lua
2. As evidências secundárias – descida
3. As evidências secundárias – pegadas
4. As evidências secundárias – marcas de pneus
5. As evidências secundárias – luzes e sombras
6. As evidências secundárias – veículo e objetos
7. As evidências secundárias – Lua
8. Antecedentes
9. Os projetos até 1961
10. Os envolvidos no Programa Apollo
11. Os antigos e as notícias de voos de aeronaves
12. As naves
13. As evidências principais – voo
14. As evidências principais – Módulo de Comando
15. As evidências principais – Módulo Lunar
16. Mais questionamentos
17. A reavaliação de prioridades
18. A religiosidade envolvida
19. Como surgiu o mito de Jesus Cristo
20. Evidências sobre a origem do cristianismo
21. Mais evidências sobre a origem do cristianismo
22. Outras referências sobre o cristianismo
23. Mais polêmicas sobre a religião
24. Josefo e von Braun - as semelhanças
25. O site

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1. A suposta ida à Lua
Texto do livro Programa Apollo e Outros Mitos, cap. 1

Segundo a versão oficial, o Programa Apollo realizou algumas missões espaciais entre 1961 e 1972 e a Apollo 11 foi a sua primeira missão tripulada a pousar na Lua. Ela era composta por um foguete Saturno V levando na ponta os módulos: Módulo de Comando, Módulo Lunar e Módulo de Serviço, tendo a bordo três astronautas. Foi lançada em 16 jul. 1969, do Cabo Canaveral, na Flórida. O evento foi observado por multidões, tanto no local, como pela televisão.

Segundo a NASA, a Apollo 11 efetuou a viagem espacial até entrar em órbita lunar a cem km acima da Lua. Michael Collins permaneceu no Módulo de Comando, enquanto Neil Armstrong e Buzz Aldrin passaram para o Módulo Lunar, com o qual pousaram na Lua em 20 jul. 1969, permanecendo no solo lunar por pouco menos de 3 horas. Após várias manobras espaciais complexas e improváveis que serão analisadas posteriormente, eles teriam retornado à Terra, completando os oito dias de duração da missão.

O editor britânico Marcus Allen argumenta que fotos de alunissagens não seriam provas de que a América colocou homens na Lua: "Chegar na Lua não é um grande problema – os russos fizeram isto em 1959 – o grande problema é levar pessoas para lá". Ele acredita que a NASA enviou missões robóticas porque os níveis de radiação no espaço seriam letais aos seres humanos.1

A ida de seres humanos à Lua apresentou enormes obstáculos, pois além do citado problema de radiação, há o fato de que todas aeronaves fabricadas tinham sido desenvolvidas para uso em nossa atmosfera. Isso criou a necessidade de que fossem projetadas naves diferentes. Além disso, o terceiro estágio do foguete Saturno V impulsionaria o conjunto de módulos, da Apollo 11 e seguintes, a somente 305 km de altitude (190 milhas), o que não chega a 1% da distância aproximada de 384.000 km entre a Terra e a Lua (há textos citando 334 km como a altitude alcançada, que praticamente não muda nada). Nessa altitude o motor seria desligado e o terceiro estágio apenas acompanharia brevemente o conjunto de módulos até ser descartado, após a separação que será descrita posteriormente. Portanto, considerando ida e volta, mais de 99% da distância teria sido percorrida com os módulos, que foram reprovados em vários testes, conforme será detalhado posteriormente.2

Outro fato é que, durante o dia lunar, a temperatura chega a 130°C e na noite lunar a temperatura cai para -150°C. Assim mesmo, grande parte da população acreditou que os obstáculos tinham sido superados. Isso não aconteceu, como será visto a seguir, pois vamos mostrar suas inúmeras irregularidades.

Um plano para efetuar uma simulação e outro plano para denunciá-la

Houve uma simulação da ida de homens à Lua, mas também houve um plano destinado a denunciá-la através da implantação de anomalias propositais. Os envolvidos não concordavam com a farsa, mas provavelmente não queriam correr o risco de serem perseguidos e, assim, em uma primeira fase usaram suas atribuições dentro do projeto para denunciá-lo. Para que os objetivos deles fossem atingidos, deveria acontecer uma segunda fase, quando todas as irregularidades deveriam ser descobertas, provavelmente algumas décadas depois.3

Podemos considerar que dentro do Programa Apollo houve uma intensa atividade de dois grupos. Um grupo era composto por integrantes do governo que, quando notaram que não poderiam enviar homens à Lua, passaram a usar a sua estrutura da época para simular as missões. O outro grupo era composto por pessoas aparentemente sem maiores poderes, ligadas à ciência e a arte, mas seus integrantes acabaram controlando partes importantes da efetivação do projeto, incluindo as fotografias e vídeos que, ao serem examinados com atenção, mostram claramente erros colocados propositadamente. Os participantes desse grupo estavam determinados a deixar uma quantidade enorme de indícios da fraude para a posteridade, sabendo que quando começassem a desvendá-los a verdade apareceria.

Para melhor entendimento dos próximos capítulos, separamos as irregularidades encontradas em dois grupos: as evidências secundárias, que são as que mostram discrepâncias que não eram partes essenciais do projeto e as evidências principais, que são as discrepâncias encontradas nos próprios projetos das naves ou componentes, que tornariam impossível a viagem à Lua, por questões técnicas intransponíveis.

Notas
1. Wikipédia, Acusações de falsificação nas alunissagens do Programa Apollo, aacesso em 20 fev. 2018.
2. A altitude alcançada pelo 3° estágio do foguete Saturno V é raramente mencionada pela NASA, mas aparece no texto: CSM_News_Reference_H_Missions. O texto em PDF está com o nome Apollo Spacecraft News Reference e cita 190 miles (milhas) de altitude na pg. 17. Ele pode ser baixado no site:
https://history.nasa.gov/alsj/CSM_News_Reference_H_Missions.pdf
Essa altitude também é citada pela Enciclopédia Britânica no site:
https://www.britannica.com/technology/Saturn-launch-vehicle
Por outro lado, comentando sobre os 50 anos da suposta ida à Lua, a NASA divulgou em 2019 o texto 50 Years Ago: The Journey to the Moon Begins | NASA, que tem o seguinte trecho (traduzido): "Pouco mais de três horas após o lançamento e já a mais de 3.000 milhas da Terra, o Módulo de Comando e Serviço (CSM) separou-se do já sem utilidade terceiro estágio, para iniciar a manobra de transposição e atracação". Como 3.000 milhas é igual a 4.830 km, podemos verificar que nem mesmo a separação teria acontecido muito além de 1% da distância de 384.000 km entre a Terra e a Lua.
3. A mesma conclusão aparece no livro de M. Bennett & D. Persy: : Dark Moon: Apollo and the Whistle-Blowers, Aulis Publ. , cuja última edição foi em 2015.